sexta-feira, 19 de agosto de 2016

SGA - NAT/SBSG:

SGA - NAT/SBSG:
A botija dos estrangeiros
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Em um texto anterior (Santo do pau oco e o contrabando de minerais - 05/02/13), já foi citado um fato que vem acontecendo com as exportações brasileiras, com destaque ao RN, com mais evidencias no aeroporto de São Gonçalo do Amarante (NAT/SBSG), o aeroporto ASG (Auxiliar de Serviços Gerais), para povos em aeroportos estrangeiros.



Povos estrangeiros, já levaram madeiras, de árvores cortadas e montadas como um navio.  O galeão Padre Eterno, construído na Ilha do Governador (Rio de Janeiro/RJ), construído com madeiras da Ilha Grande (Rio de Janeiro/RJ) foi considerado em sua época, como o maior navio do mundo. Hoje do estaleiro, só restou o nome do bairro: Galeão, onde esta localizado o aeroporto internacional da cidade (AIRJ - Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro - Aeroporto do Galeão (GIG), também conhecido como  Antônio Carlos Jobim), próximo à Base Aérea do Galeão (BAGL).  Rio de Janeiro/RJ - GIG/SBGL


E tal como Natal/RN, a ilha do Governador (Rio de Janeiro/RJ) já foi habitada por índios, que a denominavam como ilha do Maracajá. Também já teve a presença de povos estrangeiros, com tentativas de ocupação, no caso os franceses. E a presença de americanos e holandeses com uma fabrica de aviões. E os espaços se tornaram reféns.


Povos estrangeiros levaram pedras preciosas escondidas em estátuas de madeira. Já levaram navios carregados de areia, agora levam navios carregados de sal. As areias monazíticas, diziam que eram para dar estabilidade ao navio e fazer lastro. E o sal dizem ser muito bom e muito barato. Das pesquisas com a areia, aumentaram seus conhecimentos nucleares. E com o sal? O que descobrirão, ou já descobriram, sendo o sal um DNA da terra, por onde os rios passaram. O pre-sal já é de conhecimento internacional. E ainda tem a água, levada em grandes comboios, a partir do rio Amazonas, onde navios puxam grandes bolsões de água, até um porto de outras águas. Por muito tempo diversos navios, usaram a água como lastro, e em outros momentos, fora recolhidas as amostras, trabalho tipico de Marine Surveyor.


Primeiro chegaram povos com suas habilidades marítimas (portugueses e holandeses), depois chegaram povos com habilidades aérea (italianos e franceses). O americano chegou com navios e aviões instalando uma base, próximo a Natal/RN. E durante todo este processo olharam o território, com olhares de quem vem de fora, procurando algo de interesse.


Partiram agradecidos dizendo ser um Trampolim da Vitória. Deixaram seus velhos aviões como prova de agradecimento. Reforçaram a ideia de desenvolvidos e vencedores, vendendo navios sucateados, não queriam mais seus velhos brinquedos de guerras. E precisando de melhores, teriam satisfação em vender. E começa a aviação civil com aviões de fabricação estrangeira. Hoje uma aliança oligopólica de EUA e Europa, com Boeing e Airbus.


Empresas aéreas postergam a decisão da instalação de um HUB em no ASG (Aeroporto de São Gonçalo), conhecido por suas siglas internacionais SBSG e NAT. A sigla NAT refere-se a Natal/RN, cidade capital do estado. Mas não podemos deixar de perceber uma presença holandesa na cidade, onde pretendiam instalar a Nova Amsterdam, oculta na sigla do aeroporto e do porto: NAT - New Amsterdan Terminal. Enquanto postergam a decisão do HUB, planejam suas estratégias, seus planos de voo, para transportarem o que deixaram enterrado, tal como uma botija.


O novo aeroporto de Natal/RN, em São Gonçalo do Amarante/RN. foi construído para substituir o antigo em pleno funcionamento, localizado em Parnamirim/RN,no afã da Copa do Mundo, com a justificativa de devolver um terreno, e a falta de estrutura, para receber os convidados. E o novo aeroporto tem pistas e espaços aeroportuário e retro-portuário para receber os maiores aviões do mundo, com espaços descomunais para cargas. Esta sendo utilizado para exportar frutas, para o breakfast de estrangeiros, antes de embarcarem para novas missões estratégias. O espaço amarrado esta como refém, até que sejam libertados ou liberados tudo que desejam.


RN, 19/08/16


Texto em:







Santo do pau oco e o contrabando de minerais


A ‘Santo do pau oco’, pode até designar uma pessoa dissimulada. Mas ficou com outro outro sentido, um sentido registrado na história, ficou relacionada contrabando de ouro e pedras preciosas, durante o período colonial do Brasil, fato que alguns dizem ser uma lenda. cada um tem um ponto de vista, como aconteceu também com a expressão forró. Us dizem ser uma expressão derivada da americana for all, outros dizem que não passou de um reforço para aceitação da presença americana. E ainda há os que afirmam ser derivado do termo forrobodó.


Mas o fato é que estrangeiros, invasores ou autorizados a fixar bases e residencias, tiveram tempo e permissão para investigar o território ocupado. Hoje utilizam seus satélites , que pouco sabemos suas especialidades e precisão de detalhes. Mas com certeza levaram registros históricos e geográficos com riquezas de detalhes. Poderia precisar e voltar um dia, para regatar suas botijas, marcadas em seus mapas..


E imagens de santos eram confeccionadas com uma cavidade interna, uma parde oca para esconder a valiosa mercadoria e chegar ao seu destino final,  sem ser notada. Hoje outros minerais podem ter mais ou maior importância.


O elemento mineral precioso da atualidade é a água, composta por uma fórmula simples de dois átomos de hidrogenio e um de oxigenio — H2 O, popularmente conhecida. Os dois elementos químicos são encontrados na natureza sob a forma gasosa, mas quando associados formam a água que se apresenta na forma líquida, em gelo na forma sólida, e em vapor d’água na forma gasosa.

A água ocupa uma área aproximada de dois terços da superfície da Terra e representa em torno de 70% do nosso peso. Na visão chinesa a água representa e simboliza a vida. Nos estados físicos da matéria é o liquido, algo entre o sólido e o gasoso. O meio termo entre a matéria sólida e o invisível. A religiosidade tem o peixe como um dos seus símbolos, e a água é o seu habitat.

Historiadores afirmam que as próximas guerras serão pela disputa de água. A água potável está cada vez mais escassa no planeta. A sua disponibilidade está menor, em razão do modernismo tecnológico e mau uso, que poluem as ofertas de águas disponíveis à humanidade. O Brasil dispõe de uma grande reserva subterrânea chamada de aquífero Guarani.


Para produzir um quilo de carne bovina são necessários em média 15 mil litros de água, com calculo baseado pela produção de alimentos para alimentação dos rebanhos e limpeza dos dejetos.


Navios graneleiros saem carregados com soja do porto de Paranaguá/PR. Carregamentos de soja que percorreram o estado do Paraná, em carretas, e formam filas quilométricas na estrada aguardando uma oportunidade de descarregar no porto. Navios tangue com suco de laranja são abastecidos no porto de Santos/SP, enquanto outros levam açúcar e café. Aviões decolam de aeroportos no nordeste levando frutas, que chegarão a outros países a tempo do breakfast.
Milhões e milhões de litros de água são necessários para produzir cereais, frutas e carnes. Emquanto anos após anos o Nordeste sofre com a seca, rios de água são exportados dissimulados em alimentos. Alimentos com preços determinados em bolsas internacionais e condições sanitárias rígidas, com regras definidas por países compradores.


O celeiro do mundo segue sua produção. Explorando extensas áreas agrárias, mão de obra e o líquido precioso. Utilizando adubos químicos importados e poluindo mananciais. Tudo em benefício dos compradores. Continua exportando produtos primários, agora em belas embalagens produzidas pela tecnologia de alimentos e a natureza. A galinha dos ovos de ouro, não pode ser sacrificada, caso contrário não haverá mais ovos.


Artigo publicado em:
Blog Alto do Rodrigues
Blog do Fiscal


Disponível em:


Parnamirim/RN 05/02/2013


Roberto Cardoso (Maracajá)  
Marine and Land Survey Cientista Social Técnico em Meteorologia Produtor Cultural | Agente Cultural | Ativista Cultural Reiki Master & Karuna Reiki Master
Sócio Efetivo do IHGRN  (Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte)


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A botija dos estrangeiros
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